Contos eróticos

20 de maio de 2025

Um Jogo de Verdades

O Despertar do desejo

O que relato é a verdade crua, vivida por mim e minha esposa, Cecília. Sou César, 44 anos, pele clara, cabelos castanhos com fios grisalhos, 1,74m, um pouco acima do peso ideal, olhos castanhos esverdeados. Cecília, 48, morena, tem cabelos que mudam como as estações — hoje, castanhos —, 1,63m, 60 kg, seios médios e um corpo firme, mesmo após três filhos.

Após vinte anos de casamento, a monotonia nos engoliu. O sexo, antes uma chama, tornou-se rotina. Sempre abertos ao diálogo, decidimos enfrentar o problema. Numa noite, com vinho e coragem, expusemos tudo: mágoas, frustrações, desejos. Foi uma lavação de roupa suja. Cada um apontou falhas do outro, mas logo entendemos que a culpa era compartilhada. Num relacionamento, nunca é só de um.

O Pacto

Resolvemos jogar limpo, sem segredos. Revisitamos nossa história — filhos, projetos, preocupações — e, principalmente, o sexo, que nos afastara. Toquei no tema mais íntimo: fantasias. Cecília hesitou, mas, lembrada do nosso pacto, abriu o coração. Timidamente, confessou que sonhava em estar com dois homens. Suas amigas, disse, compartilhavam o desejo, e uma até o realizara. Eu já notara sua excitação em filmes pornô com cenas assim, seus gemidos mais intensos, o corpo vibrando.

“É só isso?” perguntei, curioso. Após uma pausa, ela admitiu, quase sussurrando: “Também me excito vendo dois homens juntos. Não sei por quê, mas quero ver isso na vida real.” Sua vulnerabilidade me desarmou. Era minha vez. Confessei que lia contos eróticos — ménages, swing, aventuras ousadas — e imaginava nós dois neles. “Nunca falei porque achei que você não toparia,” admiti.

Cecília sorriu, os olhos brilhando. “Escondemos os mesmos desejos por anos, só por medo.” A conversa nos incendiou. Nos beijamos com urgência, arrastando-nos até a cama. Naquela noite, transamos com uma paixão feroz, fantasiando cada detalhe confessado. Sua buceta estava molhada como nunca, e meu cacete pulsava enquanto imaginávamos outros corpos entre nós. Gozamos juntos, ofegantes, sabendo que algo mudara.

O Desejo em ação

Nos dias seguintes, o tesão só cresceu. Transávamos diariamente, algo raro após tanto tempo. Cada foda era regada a conversas sobre nossas fantasias, mas uma dúvida persistia: como torná-las reais? Encontrar alguém confiável era um desafio. Nosso círculo de amigos era careta; minhas amizades masculinas, falantes demais; as dela, imprevisíveis. Até que Cecília mencionou Célia, uma amiga que já vivera um ménage com o marido, Alberto.

Cecília passou uma tarde com Célia, que se abriu completamente. Contou que ela e Alberto, ambos na casa dos 40, eram liberais há anos, praticando ménages e swing. Alberto adorava vê-la com outros e era “muito aberto” — uma pista de sua bissexualidade. Célia, perspicaz, notou o interesse de Cecília. “Por que tantas perguntas? Tá com vontade?” Rindo, Cecília confessou nossas fantasias e a dificuldade de encontrar parceiros confiáveis. Célia foi direta: “É uma delícia, mas requer cuidado. Por que não vêm jantar aqui no sábado? Meus filhos estarão fora, e podemos conversar os quatro. Alberto vai adorar.”

Cheguei em casa, e Cecília me contou tudo, os olhos faiscando. “E aí, amor, topa o jantar?” Respondi na hora: “Claro!” Célia, loira, com um sorriso provocador, e Alberto, alto, com olhos intensos e charme discreto, eram atraentes. A expectativa nos consumiu durante a semana.

O Jantar

No sábado, caprichamos. Cecília vestiu um vestido que abraçava suas curvas, com uma fenda na coxa e decote sutil, sem sutiã, apenas uma calcinha fio-dental. Eu escolhi calça branca, camisa azul e perfume marcante. Levamos rosas vermelhas para Célia e um vinho para Alberto.

Eles nos receberam com calor. Célia, numa saia amarela curta e blusa justa, exibia os seios livres, os mamilos duros sob o tecido. Alberto, elegante, serviu vinho, e brindamos “a uma amizade mais íntima”. Sentamo-nos em sofás opostos, e a conversa fluiu, regada a risadas e olhares. Flagrado admirando as pernas de Célia, recebi um sorriso cúmplice de Alberto.

Célia e Cecília foram arrumar a mesa, deixando-nos a sós. Alberto foi direto: “Célia mencionou suas fantasias. Estão prontos pra isso?” “Queremos muito,” respondi, “mas falta a pessoa certa.” Ele assentiu. “Confiança é tudo.” As mulheres voltaram, e o jantar seguiu com o mesmo tema. Perguntei como tudo começara para eles. Célia contou que tivera um amante às escondidas. Quando Alberto descobriu, pediu para participar. O amante topou, e desde então o casal explorava novas aventuras.

Alberto completou: “Ver Célia com outro foi estranho no início, mas o tesão tomou conta. Se ela curte, você curte.” Ele me desafiou: “E você, aguentaria Cecília com outro?” “Só saberei vendo,” respondi, sorrindo. “Mas vontade não falta.”

A Dança do desejo

Após o jantar, voltamos à sala. Uma música suave tocava, e Alberto pediu: “César, posso dançar com Cecília?” Olhei para ela, que aceitou com um brilho nos olhos. Dançaram colados, os quadris se movendo lentamente. Alberto a puxou mais perto, e ela correspondeu, enfiando os dedos nos cabelos dele, acariciando sua nuca. Eu observava, sem ciúmes, apenas um calor subindo. Célia, ao meu lado, se agitava, os olhos fixos na cena.

A dança ficou ousada. As mãos de Alberto deslizaram pelas costas de Cecília, alcançando sua bunda, apertando-a com firmeza. Ela, provocante, roçou o quadril contra o dele, enfiando a coxa entre suas pernas. Olhou-me, buscando aprovação. Meu sorriso a incentivou. Célia se aproximou, sussurrando: “E aí, César, como é ver sua mulher sendo bolinada?” “Intenso,” respondi, o cacete duro sob a calça.

Célia agiu. Desabotoou meu cinto, abriu minha calça e, com habilidade, segurou meu pau, já pulsando. Beijamo-nos com fome, línguas se entrelaçando. Tirei sua blusa, revelando seios firmes, os mamilos rijos. Chupei-os com voracidade, mordendo de leve, enquanto ela gemia. Desci, beijando sua barriga, até alcançar sua calcinha. Afastei o tecido e lambi sua buceta, os lábios melados, o grelo inchado. Ela puxava minha cabeça, rebolando, gemendo alto: “Chupa, seu safado, me faz gozar!” Suguei seu grelo com paixão, e ela gozou, tremendo, molhando minha boca.

No outro sofá, Cecília devorava o pau de Alberto com um boquete guloso. Lambia o saco, engolia o cacete inteiro, punhetando-o com maestria. Ele, pernas abertas, gemia, perdido no prazer. Cecília sabia chupar como ninguém — já me fizera gozar na sua boca inúmeras vezes. Voltei a Célia, lambendo sua buceta com mais fome, enfiando a língua dentro dela. Ela gozou novamente, gritando: “Isso, chupa essa buceta, seu puto!” No outro sofá, Alberto chupava Cecília, que gemia alto, pedindo mais, até gozar, o corpo convulsionando.

Ficamos os quatro em silêncio, ofegantes, absorvendo o êxtase.

A Fronteira do prazer

Alberto quebrou o silêncio: “E agora, César, como foi ver Cecília com outro?” “Quero mais,” respondi, rindo. Célia completou: “Alberto adora trocar carinhos com o parceiro, se ele topar.” Cecília reforçou: “Eu disse que isso me excita.” A insinuação pairou. Nunca considerara isso, mas o clima era magnético. “Vamos ver no que dá,” pensei.

Mais vinho, mais carícias. Célia e Cecília, como se combinadas, montaram em nossos paus, cavalgando com fervor. Célia rebolava no meu cacete, os seios balançando, enquanto eu mamava seus mamilos. No outro sofá, Cecília quicava no pau de Alberto, a bunda gostosa subindo e descendo, gemendo alto. Elas aceleraram, gozando quase juntas, os corpos tremendo em nossos colos.

Após uma ducha refrescante — com toalhas já preparadas pelos anfitriões safados —, voltamos à sala, cada um com seu par. Abraçar Cecília, sabendo que ela fora de outro, era excitante. Não havia ciúmes, apenas tesão. Nossas esposas começaram a punhetar nossos paus, que logo ficaram duros. Célia sussurrou algo a Alberto, que se aproximou e pediu: “Posso ver Cecília te punhetando de perto?” Consenti. Cecília, safada, exibia meu cacete duro, masturbando-o com orgulho, levando-o perto do rosto de Alberto.

Ele se aproximou mais, e senti sua mão se juntar à dela, alisando meu pau. A sensação era nova, mas eletrizante. Abri as pernas, entregando-me. Percebendo minha aceitação, Alberto chupou meu cacete com maestria, lambendo a cabeça, punhetando a base, alisando meu saco. Cecília se tocava, realizada, vendo sua fantasia ganhar vida. Fechei os olhos, perdido no prazer. Seu dedo explorou entre meu saco e meu cu, roçando meu cuzinho. Deslizei no sofá, erguendo as pernas, facilitando o acesso. Ele enfiou um dedo, depois dois, fazendo um vai-e-vem enquanto me chupava. Gemi, rebolando de leve, o tesão me dominando.

Cecília se juntou, chupando meu pau junto com ele. Duas bocas no meu cacete — uma lambendo a cabeça, outra o saco — era surreal. De repente, senti algo mais grosso roçar meu cuzinho. Mantive os olhos fechados, curioso. Cecília guiou o pau de Alberto, e ele forçou a cabeça contra meu cu. Gemi, mas não recuei. Ele entrou aos poucos, a dor se misturando ao prazer. “Relaxa, amor,” Cecília sussurrou, punhetando meu pau. Alberto atolou seu cacete, e comecei a rebolar, pedindo: “Fode mais!” Ele acelerou, bombando fundo, enquanto Cecília me masturbava. O tesão explodiu. Alberto gozou dentro de mim, e eu gozei na mão de Cecília, jatos de porra voando como nunca.

O Êxtase final

Exaustos, nos abraçamos, cada um com sua mulher. Cecília me beijava, dizendo: “Você é incrível.” A noite não acabou aí. Fizemos dupla penetração nas duas — eu na buceta de Célia, Alberto no cu, depois trocamos. Dançamos pelados, casais trocados, mãos e bocas por toda parte. Eu e Alberto fizemos um 69, enquanto nossas esposas brincavam com nossos cuzinhos, enfiando dedos e gemendo de tesão. Por fim, comi o cu de Alberto, sentindo-o rebolar no meu pau, enquanto Cecília nos assistia, gozando com os dedos na buceta.

Amanhecemos plenos, exaustos, mas transformados. “Isso foi só o começo,” Cecília sussurrou, e eu soube que nossa vida nunca mais seria a mesma.

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